Valoriza-se bastante homens
como Agostinho, João Calvino, Martinho Lutero, John Stott, Martyn Lloyd-Jones e
tantos outros grandes servos de Deus do passado.
Valoriza-se bastante John Piper, Mark Driscoll, Robert Sproul e tantos outros grandes servos de Deus do presente.
Creio ser merecido, pois são gigantes que nos ajudam a enxergar melhor a Palavra de Deus e nos proporcionam valiosa edificação.
Contudo, temo que atualmente Deus esteja levantando muitos homens tão honrados quanto eles, mas que não recebem a devida honra, pois há ciúme entranhado na alma e pavor de se conferir louvor a atos e escritos que em muito superam os pessoais.
Penso no Brasil com vários ministros que têm proclamado o Evangelho de forma audaciosa e vibrante, atuando nas mais diversas áreas da vida, mas que recebem da maioria dos evangélicos um: -“É brasileiro, não é tão bom”.
É tempo de notabilizarmos e compartilharmos mais as mentes brilhantes que Deus tem levantado em nossa nação e que em anos futuros a história saberá destacar a importância delas.
Doutra forma poderemos ignorar os Calvinos e Luteros de hoje, como muitos os ignoraram no século XVI.
Deus seja louvado por tantos homens relevantes que existem em nossa nação!
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