O
Furacão Sandy ficou famoso. Foi, sem dúvida, um dos assuntos mais comentados
nos últimos dias, talvez mais do que o tema política que envolvia o 2º turno
das eleições municipais.
É
certo que causou muitos danos e não queremos o mal das pessoas; até mesmo
devemos orar por elas, a fim de que Deus atue com misericórdia e as proteja e
console aquelas que perderam entes queridos.
Contudo
três coisas me chamaram atenção:
1) A estrutura dos EUA,
principalmente, em receber tamanha tragédia natural e ter um número mínimo de
mortes, acidentes, agindo com uma prevenção espetacular. Hoje, dia 31, quando
escrevo, já estão bem avançados na preparação para o funcionamento em breve
do metro.
2) A falta de destaque
por parte da imprensa brasileira, com raras exceções, de tragédias maiores do
que o Sandy, que a nação brasileira enfrenta diariamente. Penso que se a
imprensa fosse isenta e se preocupasse com alguns aspectos para os quais fecha
os olhos, sabe-se lá porque, líderes do Brasil teriam mais desenvoltura em usar
o dinheiro público de forma legítima.
3) A grande bênção que é
o poder criativo que atua na humanidade. Já pensou se a ciência não tivesse se
desenvolvido? Já pensou se meteorologistas e pessoas que estudam anos a fio
para se capacitarem e promoverem atos preventivos como no caso do Sandy, não
existissem? Já pensou se o alerta não fosse dado? Quantas pessoas teriam
morrido?
Nosso
Pai amado, eterno, glorioso, além de todas as benesses que vemos, concedeu à
nossa raça a razão, expressão preciosa do seu amor para o nosso
desenvolvimento.
Bendito
seja Jesus Cristo pelo seu amor e louvado seja o Espírito Santo que um dia
abriu nossos olhos.
Mesmo
numa tragédia, devemos contemplar a bondade de Deus que também é Deus da
ciência e motivador principal do seu avanço.
Que
nossa raça entenda que mesmo nas
tragédias, ela pode ver o grande amor de Deus que tem um Plano Eterno. AJS
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