quinta-feira, 25 de outubro de 2012

QUE PRIVILÉGIO! (Parte 2)





Na última pastoral vimos a intensidade do desejo dos salmistas que escreveram os salmos 84 e 42. Eles ansiavam ardentemente desfrutar da comunhão dos santos onde a presença de Deus era real e também a ordenação da Sua bênção sobre o Seu povo.
Hoje, quero mencionar que no Novo Testamento a frequência aos serviços religiosos, que glorificavam ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, era diária.
Em Atos dos Apóstolos, capítulo 2, verso 46, a Bíblia nos revela que diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração”.
Se tomarmos o texto acima e mencionarmos Hebreus 10.25, veremos que no primeiro século, o povo de Deus era orientado não só a participar, mas também exortado a não desperdiçar a grande oportunidade dada por Deus a Seu povo de se fazer presente onde estiverem dois, três ou mais reunidos em seu Nome. Diz o texto: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.”
Diante de todas as coisas expostas, entendemos o porquê Lloyd-Jones afirma que historicamente, todos os tempos de grande despertamento, são marcados por um desejo forte no coração dos fiéis, de estar na Casa de Oração para todos os povos, de forma que muitos pregadores necessitavam pedir aos crentes que ficassem mais em casa.
A razão para tal desejo era o de desfrutar da santa presença do Pai, de estar com os irmãos em adoração e também não ficar fora de algo maravilhoso que poderia acontecer na reunião do povo de Deus.
Penso que devemos refletir sobre a importância que damos ao ato de adoração na Igreja a qual pertencemos. Penso que devemos renovar nossos compromissos, pois isto é básico na vida de todo cristão fiel. Com protestos de estima, AJS.


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