Na
última pastoral vimos a intensidade do desejo dos salmistas que escreveram os
salmos 84 e 42. Eles ansiavam ardentemente desfrutar da comunhão dos santos
onde a presença de Deus era real e também a ordenação da Sua bênção sobre o Seu
povo.
Hoje,
quero mencionar que no Novo Testamento a frequência aos serviços religiosos,
que glorificavam ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, era diária.
Em
Atos dos Apóstolos, capítulo 2, verso 46, a Bíblia nos revela que “diariamente
perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as
suas refeições com alegria e singeleza de coração”.
Se tomarmos
o texto acima e mencionarmos Hebreus 10.25, veremos que no primeiro século, o
povo de Deus era orientado não só a participar, mas também exortado a não desperdiçar
a grande oportunidade dada por Deus a Seu povo de se fazer presente onde
estiverem dois, três ou mais reunidos em seu Nome. Diz o
texto: “Não deixemos de congregar-nos,
como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes
que o Dia se aproxima.”
Diante
de todas as coisas expostas, entendemos o porquê Lloyd-Jones afirma que
historicamente, todos os tempos de grande despertamento, são marcados por um
desejo forte no coração dos fiéis, de estar na Casa de Oração para todos os
povos, de forma que muitos pregadores necessitavam pedir aos crentes que
ficassem mais em casa.
A razão
para tal desejo era o de desfrutar da santa presença do Pai, de estar com os
irmãos em adoração e também não ficar fora de algo maravilhoso que poderia
acontecer na reunião do povo de Deus.
Penso
que devemos refletir sobre a importância que damos ao ato de adoração na Igreja
a qual pertencemos. Penso que devemos renovar nossos compromissos, pois isto é
básico na vida de todo cristão fiel. Com protestos de estima, AJS.
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